Riscos
Nesta página são divulgados a gestão de riscos, o sistema informatizado (SAFIRA), as principais publicações sobre a temática, o processo de gestão de riscos em 5 etapas, e os relatórios do Projeto de Implementação da Gestão de Riscos no TJDFT e prestação de contas. A gestão de riscos representa um dos mecanismos fundamentais de governança que prioriza as questões mais críticas e serve de subsídio à tomada de decisões responsável e participativa para alocação dos recursos disponíveis, de acordo com as questões mais críticas e urgentes.
GESTÃO DE RISCOS
A gestão de riscos tem como papel principal dar suporte à governança e à tomada de decisões.
SAFIRA - Sistema Informatizado de Gestão de Riscos
A equipe de Tecnologia da Informação do TJDFT, com apoio de especialistas em gestão de riscos do órgão, desenvolveu o SAFIRA - inovador sistema informatizado de gestão de riscos, cujo nome se inspira numa pedra que evita riscos e, assim, reflete força e confiabilidade para apoiar o processo de gerenciamento de riscos do Tribunal.
O sistema SAFIRA encontra-se em fase final de testes e, em breve, será disponibilizado para uso de todo o Tribunal.
PUBLICAÇÕES
Sistema de Governança institucional do TJDFT
- Resolução 2 de 2019 – Sistema de Governança institucional do TJDFT. – Formato: link
- Portaria Conjunta 2 de 2019 – Política de Gestão de Riscos e Controles do TJDFT. – Formato: link
- Portaria Conjunta 34 de 2021 – Declaração de Apetite a Riscos do TJDFT. – Formato: link
- Cartilha de Gestão de Riscos nas Contratações – Diretrizes para a Gestão de Contratações do TJDFT. – Formato: PDF
- Guia de Gestão de Riscos e Controles do TJDFT– Orienta o gerenciamento de riscos em todas as atividades desenvolvidas no âmbito do Tribunal. – Formato: PDF
- Banco de Riscos - Alguns exemplos de riscos que podem auxiliar os gestores na identificação. – Formato: link
Em breve:
O Guia de Gestão de Riscos e Controles está sendo revisado para a publicação de sua 2ª versão, com mais exemplos e conteúdo a fim de facilitar a aplicação em todas as unidades do TJDFT.
Enquanto isso, sugerimos o uso das escalas atualizadas a seguir, em substituição às escalas indicadas na 1ª versão do Guia.
- ESCALAS DE PROBABILIDADE E DE IMPACTO
- ESCALA DE CATEGORIAS DE IMPACTO
- FATOR DE CONTROLE
- RESPOSTA AO RISCO
- MATRIZ DE NÍVEL DE RISCO
PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS EM 5 ETAPAS
O processo de gestão de riscos pode ser resumido em 5 principais etapas:
Contextualização | Identificação | Análise | Avaliação e Tratamento | Monitoramento e Comunicação |
Preparação do escopo e planejamento da gestão dos riscos, além da análise de ambiente interno e externo. | Identificação e descrição dos riscos em cada evento com suas causas e consequências. | Levantamento e análise de eficácia dos controles existentes; análise de probabilidade de ocorrência do evento e do impacto das consequências nos objetivos. | Resposta aos riscos e elaboração do plano de ações para tratamento dos riscos, conforme a criticidade de nível de risco. | Acompanhamento dos riscos, alterações de cenários e de nível de criticidade, considerando a comunicação e envolvimento de todas as partes interessadas que possam influenciar ou serem influenciadas pelas decisões tomadas. |
Processo de Gestão de Riscos em Excel
Enquanto não há um sistema implementado na Casa, disponibilizamos o arquivo em Excel para facilitar a condução do processo.
Se precisar de auxílio para entender o funcionamento do processo na planilha, fique à vontade para entrar em contato que prestaremos o devido apoio!
APETITE E TOLERÂNCIA A RISCOS
Apetite a risco é o nível que a organização está disposta a aceitar para atingir os objetivos identificados no contexto analisado.
Enquanto, tolerância a risco é a margem que a Administração permite aos gestores de suportar o impacto de determinado risco em troca de benefícios específicos, ainda que esse risco seja superior ao apetite a risco determinado pela organização.
O TJDFT conta com o Comitê de Governança e Gestão Estratégica – CGGE para monitorar, avaliar, revisar e propor alterações na política de gestão de riscos e controles do TJDFT; monitorar o tratamento dos riscos; analisar e encaminhar o relatório de análise crítica e o mapa de riscos organizacionais à Administração Superior; além de propor o adequado grau de apetite e tolerância a riscos do órgão.
Apetite: o CGGE aprovou como apetite a riscos do TJDFT o nível MÉDIO para aceitação dos riscos, à critério do responsável pelo risco. A partir do nível ALTO, os riscos devem deve necessariamente ser tratados. Tolerância: Quando o custo benefício não compensar ou não possibilitar a mitigação de determinado risco com nível alto ou extremo, caberá ao Gestor de Riscos levar o caso ao conhecimento do CGGE para decisão compartilhada. |
Isso quer dizer que, qualquer risco avaliado como alto ou extremo deve necessariamente ser mitigado, enquanto que dos riscos de níveis baixo e médio, o tratamento fica a cargo do gestor.
No entanto, caso o gestor identifique não ser possível ou o custo benefício não compense o tratamento, é possível que se leve ao conhecimento do CGGE para que coparticipem da deliberação sobre aceitar, evitar, mitigar, ou compartilhar o risco. Isso proporciona maior engajamento da Administração Superior quanto às questões críticas do Tribunal, além de resguardar os gestores em relação às suas tomadas de decisões.
*Obs: o apetite e a tolerância poderão ser alterados, conforme o cenário e a maturidade da Casa em relação à Gestão de Riscos.
RELATÓRIOS
Se tiver interesse em conhecer o andamento do Projeto de Implementação da Gestão de Riscos no TJDFT, acompanhe a publicação dos relatórios de prestação de constas.
- Relatórios - Relatórios do Projeto de Implementação da Gestão de Riscos no TJDFT e prestação de contas. - Formato: link
- Relatórios de progresso do Projeto Estratégico de Implementação da Gestão de Riscos no TJDFT (2022, 2021, 2020 e 2019). – Formatos: PDF
- Relatório de Riscos do Projeto – Formatos: PDF
- Relatório de Auditoria – Formatos: PDF
- Indicador Estratégico - – Formatos: PDF
CONSULTORIAS
O Comitê de Governança e Gestão Estratégica aprovou as áreas que serão prioritárias na implementação da metodologia de Gestão de riscos, por meio de consultoria da equipe da Secretaria de Planejamento e Gestão Estratégica - SEPG. A Casa priorizou as áreas por tema mais críticos e, atualmente, atua por demanda, revisão e monitoramento dos processos já analisados.
Se você é um gestor interno e deseja aplicar a metodologia, entre em contato com o NUGRI para solicitar uma consultoria.
Representantes de outros órgãos também podem entrar em contato para trocas de experiências!
CONTATOS
Unidade responsável: Núcleo de Gestão de Riscos – NUGRI Contato: nugri@tjdft.jus.br, whatsapp (61) 99218-9094 Fonte da informação: Formatos disponíveis: PDF Periodicidade: mensal |