Primeira semana do Censo do Judiciário registra participação de 20% dos servidores do TJDFT

por ACS — publicado 2013-09-03T14:20:00-03:00

Durante a primeira semana de aplicação do Censo Nacional do Poder Judiciário, lançado no dia 26 de agosto, cerca de 20% dos servidores do TJDFT responderam ao questionário eletrônico do Conselho Nacional de Justiça, o que corresponde a 1490 servidores do Tribunal. A informação faz parte do relatório de acompanhamento de participações, disponibilizado pelo CNJ aos órgãos do Judiciário. O mesmo relatório apontou que mais de 62 mil servidores do Poder Judiciário responderam ao censo nessa primeira semana, o que corresponde a cerca de 20% do total de servidores que devem participar. O questionário eletrônico ficará disponível na página do CNJ pelo prazo de 45 dias.   

Este é o primeiro censo focado no Poder Judiciário brasileiro e tem como objetivo mapear o perfil dos servidores e magistrados e sua opinião sobre temas relevantes do trabalho de cada participante. O resultado irá nortear os tribunais e o CNJ na elaboração de políticas públicas que melhorem a prestação dos serviços judiciários brasileiros.

A consulta está sendo realizada em todas as unidades judiciárias do país, por meio de questionário eletrônico com perguntas de cunho socioeconômico e funcional, disponibilizado no site do CNJ. Inicialmente, apenas os servidores estão sendo consultados, mas, em breve, os magistrados também deverão responder ao censo.Todas as respostas são sigilosas e serão divulgadas de forma genérica, sem a identificação dos servidores. 

Quem deve responder ao censo

O censo deve ser respondido por todos os servidores do Judiciário, individualmente. Servidores detentores de cargo efetivo ou cargos em comissão (incluindo aqueles que não são servidores efetivos), além de todos os servidores de outros Poderes, cedidos ao Judiciário local, devem responder ao questionário. Já os servidores do Poder Judiciário que estejam cedidos a outros órgãos dos Poderes Executivo ou Legislativo, estagiários e profissionais terceirizados que atuam em órgãos da Justiça não serão envolvidos na pesquisa.