Juíza do TJDFT fala à Rádio Nacional sobre o Programa Cidadania e Justiça na Escola

por ACS — publicado 2018-09-26T13:20:00-03:00

Programa Cidadania e Justiça na EscolaA magistrada do TJDFT Gislaine Reis falou à equipe da Rádio Nacional nessa terça-feira, 25/9, sobre as atividades que o Programa Cidadania e Justiça desenvolve nas escolas do DF. Após realizar palestra aos estudantes do 5º ano da Escola Classe 06 do Gama, a juíza titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Santa Maria e voluntária do programa destacou a importância das atividades que são desenvolvidas com as crianças. Clique aqui e ouça a matéria na íntegra.

Para a juíza, as iniciativas do “Cidadania e Justiça” junto aos estudantes são importantes, pois promovem uma multiplicação de conhecimento. "Nessa fase, a criança está muito aberta a novos conhecimentos, experiências, e elas são multiplicadoras desse conhecimento, tanto na comunidade, quanto na família delas", ressaltou a magistrada.

As palestras sobre os direitos e deveres de cada cidadão continuam. Nesta quinta-feira, 27/9, os alunos da Escola Classe 317 da Samambaia recebem a palestra da juíza Gislaine Reis. Já na próxima terça-feira, 2/10, será a vez da juíza Geilza Cavalcante falar aos estudantes da Escola Classe 410 da Asa Sul.

Desenvolvido há 18 anos pela Associação dos Magistrados do Distrito Federal - AMAGIS/DF e em parceria com o TJDFT, o programa visa promover e simplificar o contato direto dos estudantes com o Poder Judiciário. Para isso, os alunos recebem uma cartilha em forma de revista em quadrinhos, que traz de maneira didática, lúdica e simplificada, explicações acerca das questões debatidas posteriormente pelos magistrados voluntários.

Na edição deste ano, as ações do Cidadania e Justiça na Escola devem chegar às instituições de ensino das regionais do Plano Piloto, Samambaia, Ceilândia, Gama, Planaltina e Brazlândia. Questões sobre a justiça, ética, moral, política e deveres e direitos fundamentais são os temas abordados nas palestras ministradas pelos magistrados aos estudantes. Os encontros, além de conscientizarem os alunos sobre seus direitos e a forma de exercê-los, propiciam novos multiplicadores desses conhecimentos dentro das comunidades em que se encontram inseridos.