Programa Cidadania e Justiça na Escola alcança mais de 90 estudantes em duas semanas

por ACS — publicado 2018-09-21T13:55:00-03:00

Programa Cidadania e Justiça 18ª ediçãoVisitas aos alunos continuam na próxima semana

As atividades da 18ª edição do Programa Cidadania e Justiça iniciaram no último dia 11/9, e, em pouco mais de duas semanas, 96 alunos do 5º ano, da rede pública de ensino foram alcançados. Ao todo, três escolas receberam magistrados voluntários do TJDFT: Escolas Classe 403 Norte e  314 Sul, com palestras da juíza Ana Cláudia Barreto, e a  Escola Classe 29 de Ceilândia, com palestra ministrada pela juíza Eutália Coutinho.   

Na última visita desta semana, no dia 18/9, os juízes David Doudement, Flávia Brandão e Paulo Marques da Silva acompanharam a juíza Ana Cláudia nas atividades realizadas na escola da asa sul. Na ocasião, eles aproveitaram a oportunidade de conhecer  na prática o funcionamento do Programa Cidadania e Justiça na Escola. 

Na próxima semana, será a vez dos estudantes das Escolas classes 06 do Gama e 317 de Samambaia receberem a visita da juíza Gislaine Carneiro Rodrigues, nos dia 25 e 27/9, respectivamente. Na ocasião, os estudantes assistirão à palestra acerca dos direitos e deveres de cada cidadão, além do funcionamento da justiça. 

Desenvolvido pela Associação dos Magistrados do Distrito Federal - AMAGIS/DF, em parceria com o TJDFT, o programa visa promover e simplificar o contato direto dos estudantes com o Poder Judiciário. Antes da realização das palestras, os professores recebem uma cartilha em forma de revista em quadrinhos, que traz, de maneira didática e simplificada, explicações sobre as questões que serão posteriormente debatidas pelos magistrados em sala de aula. 

Na edição deste ano, as ações do Cidadania e Justiça na Escola devem chegar às instituições de ensino das regionais do Plano Piloto, Samambaia, Ceilândia, Gama, Planaltina e Brazlândia. Questões sobre a justiça, ética, moral, política e deveres e direitos fundamentais são os temas abordados nas palestras ministradas pelos magistrados aos estudantes. Os encontros, além de conscientizarem os alunos sobre seus direitos e a forma de exercê-los, propiciam novos multiplicadores desses conhecimentos dentro das comunidades em que se encontram inseridos.