20 anos do PJC: Inscrições para seminário de mediação comunitária encerram nesta quarta-feira

por ASP — publicado 2020-11-10T17:23:00-03:00

MATERIA-webinar-justica-comunitaria.jpgO Seminário será transmitido pelo canal do TJDFT no YouTube

A construção da paz diante das violências estruturais, O medo do outro – exclusão e não integração, Mediação Comunitária na perspectiva dos Direitos Humanos, e Educação para os Direitos são alguns dos temas que serão debatidos no I Seminário Nacional de Mediação Comunitária - Construindo um futuro de paz com democracia, cujo prazo de inscrições se encerra nesta quarta-feira, 11/11. 

A ação, que acontece nos dias 12 e 13/11, pela plataforma Zoom, celebra os 20 anos do Programa Justiça Comunitária – PJC do TJDFT e conta com parceria do programa EUROsociAL da União Europeia. O objetivo é discutir questões relevantes relacionadas à mediação comunitária, compartilhar experiências internacionais e traçar estratégias políticas para o fortalecimento da prática a fim de contribuir para um futuro de paz e democraciaClique aqui para se inscrever!

Serão dois dias de palestras, debates e mesas-redondas com renomados especialistas na área da mediação comunitária e atores que participam do dia a dia do PJC ( Clique aqui e conheça os palestrantes). Destinado a magistrados e servidores do TJDFT, bem como a profissionais de instituições parceiras e demais interessados no tema, o evento contará, ainda, com mesas com agentes comunitários, que compartilharão experiências e vivências de mediador. Confira a íntegra da programação.

PJC 20 anos

No último dia 20/10, o Programa Justiça Comunitária - PJC do TJDFT, coordenado pela juíza Gláucia Foley, comemorou 20 anos de atuação. Criado em 2000 como uma iniciativa pioneira do TJDFT, o PJC contribui para a democratização do acesso à Justiça por meio de métodos alternativos de solução de conflitos e de estratégias de emancipação comunitária.

Em 2005, o PJC foi o vencedor da 2ª edição do Prêmio Innovare, na categoria Tribunal de Justiça, e desde então tem sido apontado como referência nacional pelo Ministério da Justiça. Atualmente, o programa atua em três regiões administrativas do DF: Ceilândia, Taguatinga e Samambaia.