Seminário discute soluções práticas para os problemas da Justiça Criminal

por ACS — publicado 2020-11-09T10:50:00-03:00

MATERIA-seminario-justica-criminal-palestrantes.jpgNos próximos dias 17 e 18 de novembro, o TJDFT será palco de debates e mesas-redondas com diferentes atores da Justiça Criminal, com o objetivo de propiciar a exposição do conhecimento jurídico, a troca de experiências e a apresentação de propostas de soluções conectadas entre si. A ideia é que o VI Seminário de Justiça Criminal proporcione a criação de soluções práticas para os problemas desta seara da Justiça.

Promovido por meio da Escola de Formação Judiciária do TJDFT, o evento, que está com inscrições abertas até o dia 15/11, será realizado pela plataforma Zoom, das 9 às 12h. Ele é aberto magistrados, servidores, membros do Ministério Público, advogados, defensores públicos, servidores da Polícia Civil, integrantes da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, policiais militares, demais servidores da Administração Pública e interessados da sociedade. Clique aqui para se inscrever.

O seminário contará diversos especialistas da área criminal como palestrantes e debatedores, como representantes do Judiciário, da OAB, PCDF, PMDF, DPDFT, MPDFT e SEAPE. A palestra inaugural será proferida pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça – STJ João Otávio de Noronha. Entre os temas que serão abordados, estão os seguintes painéis: Sistema de Jusitça Digital; Cadeia de Custódia; e Audiências Virtuais. Clique aqui para conferir toda a programação.

O desembargador George Lopes Leite, Diretor-Geral da Escola de Formação Judiciária, destaca que o que o seminário propõe pode ser sintetizado em três palavras: conectividade, interatividade e ações consensuais. Para ele, cada instituição precisa compreender o seu papel, o papel de cada um dos seus parceiros e dentro de um objetivo comum, trabalharem para aparar as arestas existentes graças a diferentes pontos de vista da visão. “Tanto o policial, como o promotor de Justiça, o advogado, o juiz e o sistema penitenciário, o que nós desejamos em conjunto é assegurar a paz social. Então, precisamos trabalhar interconectados dentro desse mesmo objetivo, aparando eventuais arestas”, afirma o magistrado.

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