Teletrabalho: TJDFT encerra janeiro com registro de quase 140 mil atos processuais

por TT — publicado 2021-02-03T16:30:00-03:00

imagem da estátua da justiçaOs magistrados do TJDFT proferiram, durante o mês de janeiro de 2021, 139.540 atos judiciais, entre sentenças, acórdãos, decisões e despachos. Os servidores, por sua vez, praticaram 1.419.966 atos de forma a dar andamento aos processos.

Ao lado dos outros sistemas informatizados do Tribunal, o Processo Judicial eletrônico - PJe tem possibilitado a continuidade dos trabalhos da  Justiça do DF, tendo atingido a marca de dois milhões processos judiciais eletrônicos em 4/1/2021.

Além disso, desde o início da pandemia, o TJDFT vem promovendo a adequação de vários serviços ao formato digital. Entre as novidades deste ano, está a realização de audiências telepresenciais por meio da plataforma Teams do Microsoft Office 365, tendo em vista o término da parceria entre o CNJ e a ferramenta Cisco Webex.

A tecnologia, além de ter sido fundamental para continuidade dos serviços do TJDFT, é uma antiga aliada da Justiça do DF. O Tribunal utiliza a Inteligência Artificial – IA com sucesso há cerca de dois anos para aprimorar a prestação jurisdicional.  

Órgão do Judiciário brasileiro com maior número de projetos de IA, segundo Painel de Projetos com Inteligência Artificial – IA no Poder Judiciário do CNJ, o Tribunal conta com quatro projetos em produção - Amon, Artiu, Hórus e Natureza Conciliação – e outros dois em fase de finalização – Toth e Saref.

Os sistemas foram desenvolvidos pela Coordenadoria-Geral de Tecnologia da Informação – CGTI do TJDFT, por meio da Secretaria de Desenvolvimento de Sistemas – SEDES.

Teletrabalho

Ao longo de 2020, durante a pandemia (16/3 a 27/12), foram registrados 286.731 sentenças e acórdãos; 462.392 despachos; 924.720 decisões; e 18.291.668 atos praticados por servidores. Além disso, entre março a outubro do ano passado, o Tribunal economizou R$ 18.742.219,00 reais com o teletrabalho extraordinário.

O teletrabalho é adotado pelo TJDFT desde 2016 e, diante do resultado positivo registrado no último ano, há um estudo em andamento na Casa para ampliar essa modalidade de serviço, mesmo depois da pandemia.