PJC: Lançamento de livro e credenciamento de novos agentes repercutem na mídia
Na última quinta-feira, 29/9, em evento realizado no TJDFT, o Programa Justiça Comunitária (PJC) lançou o livro “Vozes da Paz – Uma Experiência de Mediação Comunitária nas Escolas” em homenagem aos seus 22 anos de existência. A cerimônia, que também comemorou o credenciamento dos novos Agentes Comunitários de Justiça e Cidadania capacitados pelo PJC em 2022, recebeu destaque de veículos de comunicação como os portais Metrópoles, R7e Jornal de Brasília.
Intitulada “Programa do TJ leva educação jurídica acessível para comunidades do DF”, a reportagem do portal Metrópoles fala do livro “Vozes da Paz – Uma Experiência de Mediação Comunitária nas Escolas”, que é organizado pela Juíza Gláucia Foley, por Thais Cruz Andreozzi e Cláudio Marcos Monteiro Benício, obra que contou com a participação de professores, servidores e agentes comunitários. A matéria trata, ainda, do Programa Justiça Comunitária, sua história e objetivos, além do “Vozes da Paz”, projeto itinerante desenvolvido pelo PJC, que conta com parceiros como a Secretaria de Educação, por meio da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (PNUD/ONU).
Sobre a formação dos novos Agentes Comunitários de Justiça e Cidadania, capacitados pelo PJC em 2022, a Juíza Gláucia Foley, coordenadora do Programa Justiça Comunitária, falou que “os agentes comunitários fazem um curso de três anos e, por meio dessa formação, eles desenvolvem habilidades para mediação de conflitos; educação por direitos humanos; e articulação de redes sociais, que é uma forma da comunidade mapear a si própria, poder identificar onde há problemas, quais são e sobretudo trilhar caminhos de superação desse problemas”, explicou a magistrada do TJDFT.
Ao portal R7, a Juíza do TJDFT Gláucia Foley abordou sobre a trajetória e os objetivos do programa. “ Mais do que democratizar o acesso à Justiça, nosso objetivo era democratizar a própria realização da Justiça, envolvendo agentes comunitários, pessoas da comunidade, para que elas próprias desenvolvessem habilidades e pudessem ser formadas para colaborar na pacificação das suas comunidades e também da transformação das suas comunidades”, afirmou a magistrada.
Além dos portais Metrópoles, R7 e Jornal de Brasília, na coluna de Marcelo Chaves, o lançamento do livro “Vozes da Paz – Uma Experiência de Mediação Comunitária nas Escolas” e o credenciamento dos novos Agentes Comunitários de Justiça e Cidadania também repercutiu no site Notícias do Brasil e no site Adalberto Barros.