Qual o papel do gestor na prevenção do assédio moral?
O gestor é o primeiro responsável por desenvolver e estimular a convivência saudável dentro do setor e por gerenciar conflitos interpessoais tão logo se iniciem, a fim de evitar desdobramentos que possam vir a caracterizar assédio moral, ou seja, condutas que se repetem ao longo do tempo, direcionadas a uma pessoa ou a grupo específico de pessoas, que tenham o objetivo de prejudicá-las, ofendê-las ou desvalorizá-las.
Algumas ferramentas poderosas para gerenciar conflitos entre membros da equipe são: agir com empatia, sinceridade e clareza; comunicar-se de maneira não violenta; decidir conflitos com imparcialidade e honestidade; adotar estratégias francas e limites para os embates.
Mas, se o próprio gestor desconsidera o valor do ambiente saudável de trabalho, negando ou acobertando conflitos, e age de modo autoritário e manipulativo, a instituição deve tomar ciência dos acontecimentos, a fim de evitar o estresse, e até mesmo o adoecimento que essas atitudes causam, além de comprometerem a confiança na instituição, por parte de seus agentes.
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