Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

TJDFT abre consulta pública para definição das metas do Judiciário para 2026

por ACS — publicado 09/06/2025

Audiodescrição:  Metas do Poder Judiciário 2026 - Consulta Pública Gestão Participativa. Juntos por uma justiça ainda melhor. Imagem de mão segurando um globo virtual com ícones de pessoas e gráficos ao redor. Imagem do TJBA. Assinatura TJDFTO Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) realiza, a partir desta segunda-feira, 9/6, consulta pública com o objetivo de receber opiniões e considerações sobre as Metas Nacionais do Poder Judiciário para o ano de 2026. A pesquisa é on-line e fica disponível até o dia 30 de junho. Clique aqui e participe.

Magistrados (as), servidores (as), advogados (as), defensores (as) públicos (as), promotores (as), promotoras (as) e jurisdicionados (as) podem participar da consulta pública. A ideia é colher opiniões plurais e a visão dos diversos segmentos e instâncias no processo de elaboração das metas, tornando o processo ainda mais democrático.  

A consulta pública faz parte do processo de construção das metas nacionais. Esta é a oitava vez consecutiva que o TJDFT adere a realização da “Gestão Participativa, juntos por uma Justiça ainda melhor!”. A iniciativa é do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) e propõe a participação de todos os tribunais estaduais, de forma única e integrada.

No TJDFT, além da consulta pública, são realizadas reuniões temáticas com magistrados (as) e servidores (as). Haverá, ainda, uma audiência pública no dia 1º de julho.

Metas do Judiciário

As metas nacionais estão previstas na Resolução n. 325/2020, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e representam o compromisso dos tribunais brasileiros com o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional. O objetivo é proporcionar à sociedade serviço célere, com mais eficiência e qualidade. As metas também servem como instrumento para o monitoramento e a avaliação da Estratégia, juntamente com a verificação da realização de programas, projetos ou ações implementados pelos tribunais e a análise de outros indicadores de desempenho.

O processo de formulação, por sua vez, está fundamentado na Resolução CNJ n. 221/2016. A norma institui princípios de gestão participativa e democrática na elaboração desses objetivos